antigamente....

Vô Nadir e vó Belinha ,

parece que tudo era tão simples naquela época!.

Saudades!!!!!!!!!!

em Gonçalves

Neste momento, tão pertinho da montanha, do céu azul que conhecemos, do perfume das flores que apreciamos, do carinho do Zé e da Glória, da família que nos recebe tão bem, abriu-se uma frestinha e Deus levou um pedacinho de tudo.
Levou o João Renato, filho do casal.
Um menino que vi crescer e se tornar jovem. Doce e carinhoso como tudo o que lá nos acolhe.
João que me falava da mula sem cabeça, me contou sobre o saci quando ainda era pequenino está no colo de mamãe do céu. Mas deixa a mamãe daqui e a todos nós com muitas saudades,
quem puder , se manifeste.
É assim que podemos acreditar que a solidariedade humana ainda vai ser o principal objetivo do planeta.
Lá, no Restaurante da Glória e do Zé Dovidio, já está plantada e florescendo há muitos anos.

Gló e Zé, eu estou de coração ai com vcs!!!!!bjs Maria

experiencia hoje....

Quando as palmas das minhas mãos estiverem juntas e o silencio deste momento for tão forte que me permita ouvir o pulsar do meu sangue nas veias.
Quando minha mente realmente estiver vazia o suficiente para perceber a luz que se forma aos poucos e me envolve.
Quando num momento destes, em qualquer lugar o SAGRADO se faça pela simples presença da minha atitude.
Quero saber o TEU nome.
Não para aprisioná-lo nos meus pedidos ou nas minhas preces, mas para ter apenas este nome para pronunciar e saber que no mais profundo desta palavra a existência plena, UNA e verdadeira se faz.
Ai, só acreditar que posso permanecer. em silencio...tudo o que deve ser dito a mim será entendido e aceito e se fará credo.
Mi 2008

Pena... Leve pluma da indiferença que pousa e leve, leve leva num sopro o que se carrega de esperança...
Sutil e tênue a distância entre a tristeza e a vontade em crer na felicidade...
Quase mesmo concreto e palpável o desejo... Que racionalizado crê ter força de transmutação naquilo que não existe, não é e não poderia ser...
Desisto de você.
Desisto de mim em te querer e me liberto.
Dói, mas se recompõe pela mesma racionalidade que alimenta este não ser...
Não ser amor, sem espaço para viver... Pena...

Leve pluma que de um sopro me liberta para que um dia quem sabe possa enfim encontrar o que busco em um querer, o que de fato é desejo de vida, de amor e de viver.
Sem a duvida do direito e da vontade de poder também ser amada por alguém que hoje sei, não é você.

Mi/2006

de "au au " até mergulhadora.....

Pequeninha , te amo!

Hoje meu coração amanheceu manso...Sem a agitação de outros dias , sem a expectativa do não vir a ser...
Hoje , cada luz que penetra pela casa é única , cada cheiro do jardim tem sua essência de perfume, cada som da vizinhança se pertence tão adequadamente que nada está fora do lugar.
Esteve aqui a visita da minha alma e ficou comigo.
Não descolada e alucinada pela procura e pela frustração da distância. Nem mesmo pelo abatimento da derrota ou qualquer outro sentimento que se possa catalogar...etiquetar.
Simples pelo sentimento que é de pertencer.
Pertencer a mim, como sou, como gosto de ser...
E nesta revelação interna , muito mais interna do que perceptivel a qualquer um que me conheça ficou comigo a paz, a esperança, a paciência e a certeza que sou exatamente quem gostaria de ser.
Agora , tudo farei para que o tempo permaneça assim.
Sem estagnação, sempre na construção de uma palavra a mais , uma troca a mais e quem sabe até mesmo um toque a mais do que já se fez em mim.
maio 2008