Pena... Leve pluma da indiferença que pousa e leve, leve leva num sopro o que se carrega de esperança...
Sutil e tênue a distância entre a tristeza e a vontade em crer na felicidade...
Quase mesmo concreto e palpável o desejo... Que racionalizado crê ter força de transmutação naquilo que não existe, não é e não poderia ser...
Desisto de você.
Desisto de mim em te querer e me liberto.
Dói, mas se recompõe pela mesma racionalidade que alimenta este não ser...
Não ser amor, sem espaço para viver... Pena...
Leve pluma que de um sopro me liberta para que um dia quem sabe possa enfim encontrar o que busco em um querer, o que de fato é desejo de vida, de amor e de viver.
Sem a duvida do direito e da vontade de poder também ser amada por alguém que hoje sei, não é você.
Sutil e tênue a distância entre a tristeza e a vontade em crer na felicidade...
Quase mesmo concreto e palpável o desejo... Que racionalizado crê ter força de transmutação naquilo que não existe, não é e não poderia ser...
Desisto de você.
Desisto de mim em te querer e me liberto.
Dói, mas se recompõe pela mesma racionalidade que alimenta este não ser...
Não ser amor, sem espaço para viver... Pena...
Leve pluma que de um sopro me liberta para que um dia quem sabe possa enfim encontrar o que busco em um querer, o que de fato é desejo de vida, de amor e de viver.
Sem a duvida do direito e da vontade de poder também ser amada por alguém que hoje sei, não é você.
Mi/2006
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